amálgama
Nunca mais reclamaste para ti o meu corpo
um corpo que era teu, somente teu
eu evolava da manga e da uva o gosto
adocicada pelo amor, que você me deu
tu me tinhas todas as horas apaixonada
eu e tu éramos como conto de fadas
mas agora nunca mais vi em tua boca a saudade
daqueles tempos em que a gente era uma só vontade.
Nunca mais reclamaste para ti o meu corpo
um corpo que era teu, somente teu
eu evolava da manga e da uva o gosto
adocicada pelo amor, que você me deu
tu me tinhas todas as horas apaixonada
eu e tu éramos como conto de fadas
mas agora nunca mais vi em tua boca a saudade
daqueles tempos em que a gente era uma só vontade.