ANOS DOURADOS
De valores arraigados
Sonhor inapagáveis
Da vivência simples
A lua que se via
Conta disso não se dava
Anos dourados!
Do respeito a candura do amor puro
Família! Fé em Deus! Magia!
Desonestidade, pouco se ouvia
Anos dourados!
Das brincadeiras de roda, pique esconde, pula corda
Toda noite na calçada as crianças lá estavam
E brincavam prá valer
Coisas que hoje em dia não se vê
Anos dourados!
Permanece no coração
De quem os vivenciou
É como se fosse a brisa leve e suave
Sentido num rosto hoje marcado
Anos dourados!
De sonhos, ilusões e queixumes
Recordando cada momento
Restando o lamento e saudade
Daquele tempos dourados.