MANGUEIRA
Final de inverno.
Precipita suas flores de beleza recatada,
de perfume sutil, simples aromatizante.
Inesquecível.
No tronco e galhos,
acalentou infantes de tempos dantes,
cativou com sabor de fruta que lambuza mãos e bocas,
e escorre pelos braços até as mangas.
Companheira.
Na infância ingênua,
um brinquedo doce.
Em tempos de maduro
ver as flores e sentir o perfume,
é lembrança
Doce.
Com autorização do autor : Paulo C. Rozeto.
Que apesar de ter partido, continua vivo em nossos corações.
Final de inverno.
Precipita suas flores de beleza recatada,
de perfume sutil, simples aromatizante.
Inesquecível.
No tronco e galhos,
acalentou infantes de tempos dantes,
cativou com sabor de fruta que lambuza mãos e bocas,
e escorre pelos braços até as mangas.
Companheira.
Na infância ingênua,
um brinquedo doce.
Em tempos de maduro
ver as flores e sentir o perfume,
é lembrança
Doce.
Com autorização do autor : Paulo C. Rozeto.
Que apesar de ter partido, continua vivo em nossos corações.