A Cigana do cajueiro
A Cigana do cajueiro
Reza a lenda que a noite,
O reverendo aparece no lugar,
Montado numa mula branca como a neve,
Chegando até a beira da cacimba, como a vigiá-la.
A Cigana do cajueiro
És mulher da luz e da escuridão,
Sua casa é a imensidão.
És andarilha sempre em busca,
Nasceu com as chamas do amor nas veias,
Corrompe a sociedade e distorce a razão
És amante da lua mulher do sol
Cigana, com tuas fitas coloridas,
Estás sempre transmitindo a força do arco-íris
Venha bailar com o vento, seu céu a lua a espera
Venha nesse devaneio dessa paixão
Marcia Eli
@Direitos Reservados
A Cigana do cajueiro
Reza a lenda que a noite,
O reverendo aparece no lugar,
Montado numa mula branca como a neve,
Chegando até a beira da cacimba, como a vigiá-la.
A Cigana do cajueiro
És mulher da luz e da escuridão,
Sua casa é a imensidão.
És andarilha sempre em busca,
Nasceu com as chamas do amor nas veias,
Corrompe a sociedade e distorce a razão
És amante da lua mulher do sol
Cigana, com tuas fitas coloridas,
Estás sempre transmitindo a força do arco-íris
Venha bailar com o vento, seu céu a lua a espera
Venha nesse devaneio dessa paixão
Marcia Eli
@Direitos Reservados