Sopro Ultimus

SOPRA VENTO, ASSOVIE SEU CANTO AMARGO,

A CADA PIU, LEMBRO-ME DE ÉPOCAS PASSADAS.

COMO FOLHA SECA LAÇADO À SUA CORRENTE FUI LEVADO,

ENTRELACEI-ME NO SOPRAR DO TEMPO.

NAS RUGAS SE ESCONDEM PEDAÇOS DE CADA HISTÓRIA,

MOMENTOS RETRATADOS NO CORPO E MARCAS REFLETIDAS NA ALMA.

O CAMINHAR SE APROXIMA DO FIM, RESTA-ME SENTAR E RECORDAR,

AGUARDAR O SOPRO ULTIMUS.

Eder L Pacheco
Enviado por Eder L Pacheco em 19/11/2018
Reeditado em 10/09/2019
Código do texto: T6506445
Classificação de conteúdo: seguro