Sopro Ultimus
SOPRA VENTO, ASSOVIE SEU CANTO AMARGO,
A CADA PIU, LEMBRO-ME DE ÉPOCAS PASSADAS.
COMO FOLHA SECA LAÇADO À SUA CORRENTE FUI LEVADO,
ENTRELACEI-ME NO SOPRAR DO TEMPO.
NAS RUGAS SE ESCONDEM PEDAÇOS DE CADA HISTÓRIA,
MOMENTOS RETRATADOS NO CORPO E MARCAS REFLETIDAS NA ALMA.
O CAMINHAR SE APROXIMA DO FIM, RESTA-ME SENTAR E RECORDAR,
AGUARDAR O SOPRO ULTIMUS.