ANTIGAMENTE...
Havia a luz do amor...
a iluminar aquele recanto,
havia a luz dos lampiões,
a lua com sua luz prateada,
Ajudava iluminar aqueles campos.
Havia também os pirilampos!
Hoje, o amor é findo...
já não existe a luz dos lampiões,
E até o luar se esconde e,
estes campos seriam bem escuros,
se não fosse a luz...
Fosfórea dos pirilampos!
O nobre poeta Trovador das Alterosas brindou-me com bela interação e a pagina ganhou beleza! Obrigada querido amigo, beijo seu generoso coração.
ESPERANÇA
A politica roubou a poesia
E azedou mais do que limão.
Carregou dos versos a magia
Tirou a ternura do coração...
Deixando as mentes vazias.
Encolhidas na hipocrisia
E nem a primavera floresceu
O amor ficou tão amedrontado
Que se acoitou na escuridão
Mas voltará agora iluminado
Pela luz quente de uma paixão,
Reaquecendo o recanto encantado.
Havia a luz do amor...
a iluminar aquele recanto,
havia a luz dos lampiões,
a lua com sua luz prateada,
Ajudava iluminar aqueles campos.
Havia também os pirilampos!
Hoje, o amor é findo...
já não existe a luz dos lampiões,
E até o luar se esconde e,
estes campos seriam bem escuros,
se não fosse a luz...
Fosfórea dos pirilampos!
O nobre poeta Trovador das Alterosas brindou-me com bela interação e a pagina ganhou beleza! Obrigada querido amigo, beijo seu generoso coração.
ESPERANÇA
A politica roubou a poesia
E azedou mais do que limão.
Carregou dos versos a magia
Tirou a ternura do coração...
Deixando as mentes vazias.
Encolhidas na hipocrisia
E nem a primavera floresceu
O amor ficou tão amedrontado
Que se acoitou na escuridão
Mas voltará agora iluminado
Pela luz quente de uma paixão,
Reaquecendo o recanto encantado.