Não mais...
Não mais me lembro,
de meus amigos, aonde estão,
não mais.
Não mais me lembro,
do porquê de amar, se ainda amo,
se um dia amei, se um dia amarei.
Não mais recordo das andanças,
de onde fui, de onde voltei,
já perdi o trem, o ônibus, o bonde.
Não mais me seduz a ideia da morte,
ou mesmo a noção de vida,
Já estou indiferente, um tanto contente.
não estou triste, ou feliz,
já disse, contente, talvez descrente.
Não mais me pronuncio,
pois decepcionado contemplo a multidão,
alguns espectros do passado assombram,
não trazem a resposta, apenas indagação.
Queria uma confissão aos ouvidos,
uma que me fosse cúmplice,
que me confirmasse...
que me entendesse.
Todavia, é impossível,
Meu Deus!
às vezes a estrada é tão longa...
Não mais...
imagem-google
Não mais me lembro,
de meus amigos, aonde estão,
não mais.
Não mais me lembro,
do porquê de amar, se ainda amo,
se um dia amei, se um dia amarei.
Não mais recordo das andanças,
de onde fui, de onde voltei,
já perdi o trem, o ônibus, o bonde.
Não mais me seduz a ideia da morte,
ou mesmo a noção de vida,
Já estou indiferente, um tanto contente.
não estou triste, ou feliz,
já disse, contente, talvez descrente.
Não mais me pronuncio,
pois decepcionado contemplo a multidão,
alguns espectros do passado assombram,
não trazem a resposta, apenas indagação.
Queria uma confissão aos ouvidos,
uma que me fosse cúmplice,
que me confirmasse...
que me entendesse.
Todavia, é impossível,
Meu Deus!
às vezes a estrada é tão longa...
Não mais...
imagem-google