SOU APENAS A MENINA QUE (AINDA) HABITA EM MIM
De todo
não perdi a minha puerícia,
ainda guardo em mim, num cantinho especial,
a menina que fui um dia e que
é a minha amiguinha
de infância;
E quando
brinco de boneca com minha
neta, tudo vem à minha mente: sinto uma saudade
nostálgica, uma vontade de voltar
a ser criança;
Se eu deixar
este meu lado infantil e doce desvanecer, sei que não
resistirei às agruras da vida.
Infantil, eu?
Não!
Tenho a alma pueril.
Sou apenas a menina que (ainda) habita habita
em mim.
não perdi a minha puerícia,
ainda guardo em mim, num cantinho especial,
a menina que fui um dia e que
é a minha amiguinha
de infância;
E quando
brinco de boneca com minha
neta, tudo vem à minha mente: sinto uma saudade
nostálgica, uma vontade de voltar
a ser criança;
Se eu deixar
este meu lado infantil e doce desvanecer, sei que não
resistirei às agruras da vida.
Infantil, eu?
Não!
Tenho a alma pueril.
Sou apenas a menina que (ainda) habita habita
em mim.