A FOLHINHA
Eu e ela, em uma Praça,
Amando com tanta graça,
De coisas belas, íamos falando,
De um arbusto, alto e forte,
Para despedir-se, da morte,
Uma folhinha,cai bailando.
Em silencio pousou, calmamente,
Escolheu para cair sobre, a gente
E ficar como recordação,
Amarelada pela natureza,
Não perdeu sua beleza,
Em pensar, que seu destino, era o chão.
Pegamos a,como muito jeitinho,
Admiramos com carinho,
E depositamos em uma agenda,
Guardamos com fosse, uma flor,
Para quando olharmos, recordarmos do amor,
Que foi real, e não uma lenda.
Autor: Amancio Guerra