Cachoeiro de Itapemirim
Cachoeiro, Cachoeiro, "vim pro Rio de Janeiro,
Pra voltar e não voltei",
Assim ressoa aquela canção de nosso Rei,
Airoso burgo, meu coração domina certeiro.
Embargado, lembro de minha infância,
Ainda menino naquela estância,
Suas serras, ao longe o povo mira,
Imponentes ao derredor do velho Itabira.
Minha amada cidade natal,
Teu luar crepuscular não tem igual!
Vejo com saudade, o brilho daquele manancial,
Que nos tempos de menino, me foi tão especial.
De frios invernos, escaldantes verões,
Em meu ser marcaram diferentes versões,
Reminiscências nostálgicas me despertam,
Lembranças ainda vívidas que se libertam.
Selvagens águas de seu Itapemirim,
Das quais brincando, imergi como herói mirim,
Oh, minha terra boa! sua história tão bonita,
Atenas desconhecida, ao seu povo és bendita!
Meu Cachoeiro, meu Cachoeiro,
Por suas ruas, que feliz caminhar!
Satisfeito, saudoso, não deixo de sonhar,
Sou seu filho, grato herdeiro, seu fiel escudeiro.
(imagem-google)
Cachoeiro, Cachoeiro, "vim pro Rio de Janeiro,
Pra voltar e não voltei",
Assim ressoa aquela canção de nosso Rei,
Airoso burgo, meu coração domina certeiro.
Embargado, lembro de minha infância,
Ainda menino naquela estância,
Suas serras, ao longe o povo mira,
Imponentes ao derredor do velho Itabira.
Minha amada cidade natal,
Teu luar crepuscular não tem igual!
Vejo com saudade, o brilho daquele manancial,
Que nos tempos de menino, me foi tão especial.
De frios invernos, escaldantes verões,
Em meu ser marcaram diferentes versões,
Reminiscências nostálgicas me despertam,
Lembranças ainda vívidas que se libertam.
Selvagens águas de seu Itapemirim,
Das quais brincando, imergi como herói mirim,
Oh, minha terra boa! sua história tão bonita,
Atenas desconhecida, ao seu povo és bendita!
Meu Cachoeiro, meu Cachoeiro,
Por suas ruas, que feliz caminhar!
Satisfeito, saudoso, não deixo de sonhar,
Sou seu filho, grato herdeiro, seu fiel escudeiro.
(imagem-google)