CHÃO DE SEDA
Descendo aquela serra
Eu via uma fogueira
Uma casa de pau a pique
E árvores de mangueira
Avistei um grande rio
Eu desci a corredeiras
O quão perigo que vi
Senti até uma tremedeira
Em terra firme eu pisei
Até parece chão de seda
Eu percebi o quanto ao longe
Eu desci da ribanceira
Hoje venho sorri
Do destino reservado
Hoje conto aos netos
Uma história e seus relatos