CHÃO DE SEDA

Descendo aquela serra

Eu via uma fogueira

Uma casa de pau a pique

E árvores de mangueira

Avistei um grande rio

Eu desci a corredeiras

O quão perigo que vi

Senti até uma tremedeira

Em terra firme eu pisei

Até parece chão de seda

Eu percebi o quanto ao longe

Eu desci da ribanceira

Hoje venho sorri

Do destino reservado

Hoje conto aos netos

Uma história e seus relatos

Janny Santt
Enviado por Janny Santt em 10/07/2017
Reeditado em 10/07/2017
Código do texto: T6050684
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