MINHA MENINA CAROLINA
Carolina!
Não a mãe de Estreito,
Não a urbe virtuosa, virginal,
E vizinha do colossal Tocantins,
Não a Carolina do Maranhão,
Nem mesmo a Carolina de bons cidadãos
Que amam e são amados por uma região.
Mas a Carolina do rosto de menina
Tão virtuosa, viva e virginal.
Carolina experiente e amorosa,
Carolina humana e mulher.
Não a Carolina cidade!
Mas a Carolina da cidade,
Carolina que tem minha idade,
Carolina musa e feminina,
Carolina sensual e menina
Que namora e quer ser namorada,
Que ama e quer ser amada.
Minha querida vereda graciosa,
Minha amada carne briosa,
Belíssima romântica menina
Carolina da cidade de Carolina.