Anônimo
Sinto na alma
a tua ausência,
A falta de tua voz
às vezes irônica,
Cantando versos
De uma poesia anônima!
Que pena! Deixaste
teu desejo boêmio te levar
Para outras noites
a procura de luar!
Para quem será teu canto,
Tua canção de ninar?
Tens uma essência leviana
O sentido da vida cigana,
Correndo leitos,
deixando saudades,
Roubando amores,
Deixando tempestades...
É a tua presença altiva,
Sem ser soberana,
Pois de nada és dono!
Tomas emprestado,
Amores apaixonados
Que sentem tua ausência,
A falta de tua voz,
às vezes irônica,
cantando versos
de uma poesia anônima!
Naget Cury, Janeiro de 2015.
Reeditado em Agosto de 2016.
Sinto na alma
a tua ausência,
A falta de tua voz
às vezes irônica,
Cantando versos
De uma poesia anônima!
Que pena! Deixaste
teu desejo boêmio te levar
Para outras noites
a procura de luar!
Para quem será teu canto,
Tua canção de ninar?
Tens uma essência leviana
O sentido da vida cigana,
Correndo leitos,
deixando saudades,
Roubando amores,
Deixando tempestades...
É a tua presença altiva,
Sem ser soberana,
Pois de nada és dono!
Tomas emprestado,
Amores apaixonados
Que sentem tua ausência,
A falta de tua voz,
às vezes irônica,
cantando versos
de uma poesia anônima!
Naget Cury, Janeiro de 2015.
Reeditado em Agosto de 2016.