Se soubesse...
Como a amei e provavelmente continuo,
e com certeza deixarei que assim fique,
apesar que não quero um problema perpétuo,
do contrário; tanto desejo que a purifique,
trazendo-lhe paz e amor sem incomodo,
mas se soubesse o quanto a desejo,
desse amor puro e terno, dum tal modo...
Que em vão em timidez eu revejo
o quão abençoado fui ao amá-la
daquele jeito.
***
São Paulo,
19 de novembro de 2009.
*Poema em versos brancos.