*VELHAS ÁRVORES*
Lembro-me, quando ainda pequenina
Da plantação de algodão, pluma branca
Onde a vista alcançava parecia jardim
Já admirava a natureza belo encanto
Uma velha árvore servia de abrigo
O velho juazeiro de copa frondosa
E as redes balançando ao ar livre
A observar a colheita parecendo rosa
O fogo de lenha aceso e vivo cozinhava
O feijão com carne de porco rodopiavam
O cheiro do tempero ao sabor convidava
Aos trabalhadores ao “rango” esperavam
Ah! Velho juazeiro, não sei se ainda vives
És resistente as intemperanças da vida
Quanta sombra nos serviu como teto
As tuas folhas era o creme dental polido
Meu pai ao longe seu olhar observava
Organizando o trabalhador na lida
E o olhar não descuidava das três filhas
Que no velho juazeiro pedia abrigo.
A lágrima caiu neste momento vivido
Amiga “recantista” despertaste a saudade
Desta árvore que tantas lembranças trazem
E do meu pai, homem de fibra e bondade
Poesia "On-line" do Fórum do RL
Lembro-me, quando ainda pequenina
Da plantação de algodão, pluma branca
Onde a vista alcançava parecia jardim
Já admirava a natureza belo encanto
Uma velha árvore servia de abrigo
O velho juazeiro de copa frondosa
E as redes balançando ao ar livre
A observar a colheita parecendo rosa
O fogo de lenha aceso e vivo cozinhava
O feijão com carne de porco rodopiavam
O cheiro do tempero ao sabor convidava
Aos trabalhadores ao “rango” esperavam
Ah! Velho juazeiro, não sei se ainda vives
És resistente as intemperanças da vida
Quanta sombra nos serviu como teto
As tuas folhas era o creme dental polido
Meu pai ao longe seu olhar observava
Organizando o trabalhador na lida
E o olhar não descuidava das três filhas
Que no velho juazeiro pedia abrigo.
A lágrima caiu neste momento vivido
Amiga “recantista” despertaste a saudade
Desta árvore que tantas lembranças trazem
E do meu pai, homem de fibra e bondade
Poesia "On-line" do Fórum do RL