Recordando Há Muito... Tempos que não Sentia

Frondosas árvores... Na solidão do teu passado:

À sombra deste bulício! Correm águas pobres;

Cenário verdejante... Encanto tão deslumbrado;

Metáforas de magia... Do tempo sem Estrofes...

Tudo calmo e solitário! Murmúrio incomodado!

Estendido cenário... Além os horizontes nobres...

Dia monótono! Prolongada solidão de outrora:

Recordando há muito... Tempos que não sentia;

Tanto o sentir; as frondosas árvores de agora;

Dão mote ao que se sente;com esta nostalgia...

Água corre morna; como a solidão da Aurora!

Tão lentamente e doce! este; um dia de apatia...

Tarde é amena em redor; tudo está silencioso:

Chilrear muito além; trazes de longe o clamor;

Lembrança dos beijos; neste bulício misterioso;

Tempo belo; só a paixão traz com tanto amor...

Narração de um tempo recordado e amoroso!

Escrevo para ti... Esta Poesia de Solidão e Amor...

25/10/2015

José Duarte André

José Duarte André
Enviado por José Duarte André em 25/10/2015
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