Outrora!

Já não sou mais o mesmo de outrora,

parece pouco se comparado a eternidade ilusória,

que muitos cismam em querer acreditar que basta.

Mas se eu soubesse que cada segundo que passa,

era um infinito potencial de graça,

nossa...,

como iria rir mais um pouco,

Errar mais um pouco,

Ficar um pouco mais louco.

Mas hoje...,

não sou mais o mesmo de outrora,

e o que me consola,

é que a rosa de agora,

Era semente um dia.

E apesar da beleza,

a semente não foi embora,

apenas mudou um pouco,

dos tempos de outrora.

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Moises Tamasauskas Vantini
Enviado por Moises Tamasauskas Vantini em 20/08/2015
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