DOCE INFÂNCIA

DOCE INFÂNCIA

Tão bela, seus cabelos soltou...

Seus chinelinhos no canto largou;

O coração batendo acelerado...

Pelo momento tão esperado.

Na sua protetora deu um beijo;

Por lhe conceder o desejo:

De na chuva ir brincar...

Seu vestidinho todo molhar.

Os degraus da escada pulou,

Nas poças que a chuva acumulou.

Olhando para o céu, sentindo energia;

Oh, doce inocência que contagia.

Sua mãe da janela a observava.

E no forno o bolo preferido ela assava;

Lágrimas em sua face rosada caía...

Recordando com alegria do seu tempo de guria.

Isabel Schutz(Bel Poesias)
Enviado por Isabel Schutz(Bel Poesias) em 10/04/2015
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