No baú das emoções
Revirando o baú das emoções deparei-me com o retrato de nosso enlace...
Paixão que consumia,
Coração que decidia, no empasse da tradição, o destino das labaredas que a nossos corpos possuia!
Me vi, por um instante, a entreter tua infante; e enquanto a mesma, como um anjo adormecia... Com ardor e arrepios, beijo bandido e um toque sutil, teu corpo inteiro sob o meu se contorcia!
Uma atração perigosa, desejo insaciável pelo fruto cobiçado, proibido, venerável!