Submarino Amarelo saiu dos sonhos acabados...
Um tempo de mergulhos, artifícios e imagens que conquistaram mundos
Momento de artes que afundam, chafurdam a memória e paz e do amôr
Os vários Verões de amorzinhos, rebeldes filhos, coisas revolucionárias
Navega em mares sisudos, à mercê de tropel mundano ou desesperado
Em si a nave ousa trafegar um limiar de um sonho adolescente imputável
Outrora a jovem em guarda-flôr, o ontem de todos os ontens, um coração
Nos mil oceanos divagados, a cada música rebelada, o sonoro tremular
Tudo que se negava padece de ilusão, até mesmo o sonhar de gerações
E as mesmices de antes se outorgam renascer para se evitar o emergir
Sobe aos ares de verdes mares a belonave que farsamente mata tiranos
E de estribilhos de quarteto impõe o comando dessa orquestra travessa
Aquela sonoridade que ditou a certeza de serem populares as cantorias
E de nada submerge o seu revés adulto, aquilo que movem adolescentes
Navegando em tons pastéis de ouro enciumado esta navegação augusta
Vem de longe o tempo que rompeu fronteiras, um retumbante maquinário
Lembra-te disso? Das tardes de infância sob a música em luar comprido
Os sons de mar-e-vento, de longe terras que de música enche universos
Daquelas horas que tu lembras como um navio submerso por esperança
Veio de muito distante, este submergível colorido, de coloridos cânticos
Sua voz potente, anuncia em cem mil trompas, da melhor beatlemania!
Dessa ótima cantiilena de fonógrafos que hoje dormitam na lembrança!
Um sorriso move o engenho, um bom-tom de sons amáveis, antiquados
A fama formenta o seu tino para o veloz timoneiro, um surrealista capitão
E canções das mais belas terrenais, singelas, empurram o seu espítrito
Saudade que eterniza, emerge clareado, dum bom compasso, submarino
E de amarelo é seu matiz, de vermelho é sua juventude, marrom relicário!
Parte de nosso tempo agora é teu passado, mas ousa o atracar de novo!
Ele vem, virá, tendo certezas, rebelando-se a si, e abarrotado de valores
De paz, amõr, encanto iluminante, que venha a esta praia que te espera!
Precisamos de sua época, de sua verdade, rejuvenescido encantamento!
Os intimoratos marujos...
Um tempo de mergulhos, artifícios e imagens que conquistaram mundos
Momento de artes que afundam, chafurdam a memória e paz e do amôr
Os vários Verões de amorzinhos, rebeldes filhos, coisas revolucionárias
Navega em mares sisudos, à mercê de tropel mundano ou desesperado
Em si a nave ousa trafegar um limiar de um sonho adolescente imputável
Outrora a jovem em guarda-flôr, o ontem de todos os ontens, um coração
Nos mil oceanos divagados, a cada música rebelada, o sonoro tremular
Tudo que se negava padece de ilusão, até mesmo o sonhar de gerações
E as mesmices de antes se outorgam renascer para se evitar o emergir
Sobe aos ares de verdes mares a belonave que farsamente mata tiranos
E de estribilhos de quarteto impõe o comando dessa orquestra travessa
Aquela sonoridade que ditou a certeza de serem populares as cantorias
E de nada submerge o seu revés adulto, aquilo que movem adolescentes
Navegando em tons pastéis de ouro enciumado esta navegação augusta
Vem de longe o tempo que rompeu fronteiras, um retumbante maquinário
Lembra-te disso? Das tardes de infância sob a música em luar comprido
Os sons de mar-e-vento, de longe terras que de música enche universos
Daquelas horas que tu lembras como um navio submerso por esperança
Veio de muito distante, este submergível colorido, de coloridos cânticos
Sua voz potente, anuncia em cem mil trompas, da melhor beatlemania!
Dessa ótima cantiilena de fonógrafos que hoje dormitam na lembrança!
Um sorriso move o engenho, um bom-tom de sons amáveis, antiquados
A fama formenta o seu tino para o veloz timoneiro, um surrealista capitão
E canções das mais belas terrenais, singelas, empurram o seu espítrito
Saudade que eterniza, emerge clareado, dum bom compasso, submarino
E de amarelo é seu matiz, de vermelho é sua juventude, marrom relicário!
Parte de nosso tempo agora é teu passado, mas ousa o atracar de novo!
Ele vem, virá, tendo certezas, rebelando-se a si, e abarrotado de valores
De paz, amõr, encanto iluminante, que venha a esta praia que te espera!
Precisamos de sua época, de sua verdade, rejuvenescido encantamento!
Os intimoratos marujos...