Não foi amor galega.

Meus dedos consegue atravessar

a película brilhosa do papel fotográfico

e sentir o toque fresco e macio

que o musgo daquela paredes tinham.

Eu consigo enxergar luminosidade

Do Sol das duas, só serrando os olhos.

Sem precisar daquela armação linha jovem.

Morô!?

Juro fingir espanto

se novamente você pular o muro ,

mesmo de pé quebrado

só pelo prazer da surpresa.

Tenho que te confessar,

foi gostoso, mas não foi amor galega.

Mas se preferir eu minto

se assim por fim for divertido.

Max Olivete
Enviado por Max Olivete em 04/02/2015
Código do texto: T5125817
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.