** O SABOR DA LIBERDADE **
Vejo tão bela pintura!
Árvores grandes, pequenas...
Pássaros de belas penas,
Quadro de Deus sem moldura...
Deixo cair ataduras
E a liberdade me acena:
Preocupações são terrenas,
Não posso ver das alturas.
Mesmo que tudo desande
No meu restrito terreno,
De paz o céu inda é pleno...
Eis que o cenário se expande,
Fica minh’alma tão grande,
Fica o mundo pequeno...
Verônica Miyake
*(Folheando o livro de memórias, recordando o dia em que “voei” de paraglider...)