TALISMÃ...
Não demora... Então sussurra a brisa o teu nome.
Meus olhos que não calam a palavra que se esconde,
Domínio jaz, só não sei para onde,
As palavras saem na fonte,
No rolar das gotas, o sucumbir de um homem.
Tão frágil, tão nobre, de pedra... Areia ao monte,
Tão forte insano despertar, tão perto... Tão longe.
Em ondas retumbantes,
Não demora a ti chamar, em sussurro brisas somem.
Um objeto para te lembrar em codinome,
Se a lua ou o sol brilhar nos teus olhos que não somem,
Do meu próprio olhar ao talismã que me consome,
Em qualquer tempo que me dome...
... Durmo assim... A ti tocar... Tão longe.