TALISMÃ...

Não demora... Então sussurra a brisa o teu nome.

Meus olhos que não calam a palavra que se esconde,

Domínio jaz, só não sei para onde,

As palavras saem na fonte,

No rolar das gotas, o sucumbir de um homem.

Tão frágil, tão nobre, de pedra... Areia ao monte,

Tão forte insano despertar, tão perto... Tão longe.

Em ondas retumbantes,

Não demora a ti chamar, em sussurro brisas somem.

Um objeto para te lembrar em codinome,

Se a lua ou o sol brilhar nos teus olhos que não somem,

Do meu próprio olhar ao talismã que me consome,

Em qualquer tempo que me dome...

... Durmo assim... A ti tocar... Tão longe.

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 20/01/2015
Código do texto: T5107576
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