INESPERADAMENTE
Aquele caminhão:
Que parecia desgovernado
Embalando de lado há lado
Vinha na minha direção
Após ultrapassar um outro caminhão.
Foi um alguns segundos de medo:
Ao imaginar que aquele peso
Em forma de toneladas
Sucumbiria depressa em uma estrada
Algumas vidas, alguns sonhos
Que se pretendia realiza-los naquele dia.
Parece que naquele momento
Descobrimos a verdadeira cor do medo!
Quase experimentamos a foice da morte...
Não fosse um simples acostamento
Quando naquele fatídico tormento
Ao perceber uma única solução
Para um acostamento bem hábil conseguir desviar.
De vez em quando fico a analisar
Aquela tal situação...
Que não é a primeira nem será a última
Mas em quando vida há esperança
E que essa triste lembrança é eterna
Está comigo,está com todos que naquele dia
Ocupava o meu automóvel com destino
Preparados há chegarmos em outra cidade
E quase inesperadamente seriamos totalmente ceifados