BORBOLETA
De repente, você aparece,
Transformando meu néctar amargo em mel,
Pedaço de céu, raio de sol que me aquece,
Suga e lança no vazio todo meu pólen
Depois foge de mim, um dia aqui, outro dia ali
Flutua com o siroco nas montanhas de Argel
voa até para além do jardim botânico de Oxford,
Ó borboleta, volta! Volta borboleta!