BORBOLETA

De repente, você aparece,

Transformando meu néctar amargo em mel,

Pedaço de céu, raio de sol que me aquece,

Suga e lança no vazio todo meu pólen

Depois foge de mim, um dia aqui, outro dia ali

Flutua com o siroco nas montanhas de Argel

voa até para além do jardim botânico de Oxford,

Ó borboleta, volta! Volta borboleta!

Jonas De Antino
Enviado por Jonas De Antino em 05/08/2014
Reeditado em 25/03/2015
Código do texto: T4910285
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