Auto (15)
Minha primeira poesia chamei de Vida! Foi um desabafo adolescente crivado de revoltas incompreensíveis e hermético!
Mais do que uma sina ou premonição, foi tudo que fiz na literatura até aqui, ou seja, fotografar, tratar os negativos e apresentar o retrato quase finalizado! Quase, pois tudo para mim é semi, até o tudo é semi!
Hoje, meus versos senhorizados mostram-se inadestráveis ainda!
Como o debutante, o poeta vai enterrar-se ainda bradando inconformidades!
É a vida!
Minha primeira poesia chamei de Vida! Foi um desabafo adolescente crivado de revoltas incompreensíveis e hermético!
Mais do que uma sina ou premonição, foi tudo que fiz na literatura até aqui, ou seja, fotografar, tratar os negativos e apresentar o retrato quase finalizado! Quase, pois tudo para mim é semi, até o tudo é semi!
Hoje, meus versos senhorizados mostram-se inadestráveis ainda!
Como o debutante, o poeta vai enterrar-se ainda bradando inconformidades!
É a vida!