DEDOS
Por vezes os dedos da alma
Tocam de leve as lembranças
Sem querer....
Acordam as emoções.
Saudade explode
Um vulcão de sentimentos
Como lavas quentes
Eternizam o momento.
Fantasmas dançam
De rostos colados
Gravitam ao redor das recordações
Ao som de românticas canções.
Ao toque sutil da imaginação
Vem a tona ingênuos segredos
Guardados a sete chaves
Numa ilha remota.
Despertam sonhos que nunca fenecem
Mesmo que na realidade
Não acontecem.
(Imagem: Lenapena - Estátua no Central Park, em homenagem ao grande Poeta Escocês, Robert Burns)
Por vezes os dedos da alma
Tocam de leve as lembranças
Sem querer....
Acordam as emoções.
Saudade explode
Um vulcão de sentimentos
Como lavas quentes
Eternizam o momento.
Fantasmas dançam
De rostos colados
Gravitam ao redor das recordações
Ao som de românticas canções.
Ao toque sutil da imaginação
Vem a tona ingênuos segredos
Guardados a sete chaves
Numa ilha remota.
Despertam sonhos que nunca fenecem
Mesmo que na realidade
Não acontecem.
(Imagem: Lenapena - Estátua no Central Park, em homenagem ao grande Poeta Escocês, Robert Burns)