Primavera de cinzas
A primavera se pintou de cinza
No frio intenso do meu coração
Nenhuma flor desabrochou
O pássaro gorjeava
Não mais gorjeou
Não há prenúncio
De um novo alvorecer
Meu coração se vestiu
Da mais profunda solidão
Meu coração chorou
A última lágrima que era bálsamo
E desde então secou
Aquela morena tão jovem,
Era meu jardim florido
Era meu riso e inspiração
E desde que se foi
Tudo levou
Aquela morena...
Era o encanto da primavera
Que sempre chegava
Para enternecer meus olhos
Aquela morena...
Era o orvalho da madrugada
Que molhava com frescor
Os jasmins dos meus sonhos de ternuras sem fim!
A primavera se pintou de cinza
E a vida se fez silenciosa e deserta
Invadiu-me o desencanto
Que caia sobre mim
A noite do esquecimento
Calando de vez o sofrimento
Da morte de minhas cores
Que era te amar
CESAR SEMA PENSAMENTO
A primavera se pintou de cinza
No frio intenso do meu coração
Nenhuma flor desabrochou
O pássaro gorjeava
Não mais gorjeou
Não há prenúncio
De um novo alvorecer
Meu coração se vestiu
Da mais profunda solidão
Meu coração chorou
A última lágrima que era bálsamo
E desde então secou
Aquela morena tão jovem,
Era meu jardim florido
Era meu riso e inspiração
E desde que se foi
Tudo levou
Aquela morena...
Era o encanto da primavera
Que sempre chegava
Para enternecer meus olhos
Aquela morena...
Era o orvalho da madrugada
Que molhava com frescor
Os jasmins dos meus sonhos de ternuras sem fim!
A primavera se pintou de cinza
E a vida se fez silenciosa e deserta
Invadiu-me o desencanto
Que caia sobre mim
A noite do esquecimento
Calando de vez o sofrimento
Da morte de minhas cores
Que era te amar
CESAR SEMA PENSAMENTO