O Abismo das Lembranças.
És pequena caixinha,
Porém ao teu interior,
Habitam tantas lembranças,
Que nem eu próprio lembrava
O tempo apaga os vazios que vão se enxendo a frente,
E adomercendo os escessos lá detrás.
Não tenho mais sonhos como antes,
Nem me lembro como é sonhar,
Guardar as lembranças dos tempos passados,
E revivê-los fragmentos nas cortinas flutuantes do sonho.
A vida é mesmo uma absoluta fusão de inscontantes e incompreendidas
Formulas mau resolvidas, sem soluções nem nexo.
Uma coisa surreal, que atiça meus sonhos.
Ainda sou aquela criança?
Ainda...
Até que as luzes do dia,
Me puxem de volta para a realidade.