Vulnerável
Que as bocas lavrem meus murmúrios,
Aos silêncios negros e frios das madrugadas.
Pois sei que, os olhares pecam!
Sob as luzes dos castiçais.
A surdez perdoa vagarosamente
O zumbir dos tempos, que se alenta.
Pois sei que, as vidas seguem virtuosas!
Ponderando aos caprichos de seus bons ventos.
Os amores chocam-se, inflamáveis...
Entre os belos de si! Cá, tão natural...
Enquanto, os estonteantes hibernam!
Sem os risos soltos para florir.
Sei que, a saudade voa!
Indomada, infinda...
Aos dias nobres, apaixonados.
...........” Catarino Salvador “.