![](/usuarios/102790/fotos/949582.jpg)
Miro os olhos no espelho,
do passado na savana.
Mel na íris, mel na pele,
A lembrança que emana.
Negritude, brilho d'alma,
Numa chama que é forte.
Atitude que me acalma.
Desafia minha sorte.
Minha terra é de longe.
Minha Mãe é Africana.
O leão ressoa ao longe.
Corta o ar com sua gana.
Fauna e flora exuberante.
Mil estrelas a cintilar.
Noites doces de amante.
O amor a sussurrar.
Cada espécie então procura.
O seu par a passear.
Numa noite tão escura.
O luar a iluminar.
Regina Madeira
"imagem do Google"
do passado na savana.
Mel na íris, mel na pele,
A lembrança que emana.
Negritude, brilho d'alma,
Numa chama que é forte.
Atitude que me acalma.
Desafia minha sorte.
Minha terra é de longe.
Minha Mãe é Africana.
O leão ressoa ao longe.
Corta o ar com sua gana.
Fauna e flora exuberante.
Mil estrelas a cintilar.
Noites doces de amante.
O amor a sussurrar.
Cada espécie então procura.
O seu par a passear.
Numa noite tão escura.
O luar a iluminar.
Regina Madeira
"imagem do Google"
Negritude é chama forte,
brilho n'alma é atitude;
desafiam toda a sorte,
meus irmãos em negritude.
Assim eu te vejo, querida Regina. Abraço,
Odete.
Obrigada, querida Odete, pelo carinho.
brilho n'alma é atitude;
desafiam toda a sorte,
meus irmãos em negritude.
Assim eu te vejo, querida Regina. Abraço,
Odete.
Obrigada, querida Odete, pelo carinho.