EU COMIGO!          
                                             
               (Imagem google)

Vazio de mim; quero-me!
Mas não me encontro
No meu mundo silencioso.
Até quando? Busco-me!
 
Quão bela era a poesia
Que fluía do meu âmago
Estou num casulo, poderia
Ser uma borboleta no perigo.
 
Que perdeu uma asa: rastejando
Certamente morrerá! Ó minh’alma
Estás perdida no tempo: mas o tempo
Não pertence a ninguém... Nem o porvir!
 
Só o meio, e no meio, nem um segundo.
Preciso alçar vôo, mesmo com uma asa
Machucada... Quem sabe perdoar abraçar,
Enfim sorrir! Quem sabe dá um abraço esperado.
 
           
 
                         
Ops! Apenas inspiração poética.
                   

 
 
Mary Jun
Enviado por Mary Jun em 26/11/2013
Reeditado em 27/11/2013
Código do texto: T4588283
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