SOMENTE UM ADEUS
Era madrugada quando o telefone tocou,
No despertar do sono profundo
Não reconheci tua voz,
Estava rouca,
Em meio aos soluços,
O meu nome a sussurrar
E com palavras doces a me tocar
...
Mas, de nada adianta, para tal sentimento repentino
Então, fiquei em silêncio
E por um instante viajei nos momentos bons em que EU vivi contigo
Desliguei sem dizer adeus
E o meu silêncio só agora faz sentido,
Pois de nada adianta, suas palavras e suas ações não condizem com seus sentimentos para comigo
E o agora, um ADEUS me basta...
(Iana Vilanova de Almeida)