SOMENTE UM ADEUS

Era madrugada quando o telefone tocou,

No despertar do sono profundo

Não reconheci tua voz,

Estava rouca,

Em meio aos soluços,

O meu nome a sussurrar

E com palavras doces a me tocar

...

Mas, de nada adianta, para tal sentimento repentino

Então, fiquei em silêncio

E por um instante viajei nos momentos bons em que EU vivi contigo

Desliguei sem dizer adeus

E o meu silêncio só agora faz sentido,

Pois de nada adianta, suas palavras e suas ações não condizem com seus sentimentos para comigo

E o agora, um ADEUS me basta...

(Iana Vilanova de Almeida)

Iana Vilanova de Almeida
Enviado por Iana Vilanova de Almeida em 07/10/2013
Código do texto: T4515220
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