Ilusões perdidas
Eu vi o tempo passando
E parei para olhar.
Ele se perdeu na distância
Onde não pude alcançar.
Algumas ilusões se perderam
E a todas não pude satisfazer
Pois o tempo não espera,
Mal da para se viver.
Já se foram os que tanto adorei.
Aonde anda os bons tempos?
Não sei!
Curiosa à vida... Um jogo de sorte!
Ilude tanto... Mas o fatal é a morte.
Homenagem para meu irmão: João Aurélio de Azevedo.
Publicado recentemente em Antologia Poética VI
(dezembro de 2013)