O POETA CHOROU
As flores de uma paineira,
belas frutas, da laranjeira,
somente isso, é minha floresta.
Também um lápis, um caderno,
sou um eremita moderno,
e é tudo o que me resta...
Próximo da cidade,
vivendo com a saudade,
que a alma infesta...
Tudo passou,
nada restou,
tristeza invade...
Das festas, já fui o festeiro,
do time campeão, fui o artilheiro,
e hoje...Só saudade sobrou...
Na igrejinha, fazia a oração,
para os adeptos de São João,
o jovem poeta, muito terço rezou...
Belos tempos da mocidade,
época que fiz caridade,
mas... Sozinho agora estou...
Olhando o campo,
nenhum pirilampo...
O POETA CHOROU...
As flores de uma paineira,
belas frutas, da laranjeira,
somente isso, é minha floresta.
Também um lápis, um caderno,
sou um eremita moderno,
e é tudo o que me resta...
Próximo da cidade,
vivendo com a saudade,
que a alma infesta...
Tudo passou,
nada restou,
tristeza invade...
Das festas, já fui o festeiro,
do time campeão, fui o artilheiro,
e hoje...Só saudade sobrou...
Na igrejinha, fazia a oração,
para os adeptos de São João,
o jovem poeta, muito terço rezou...
Belos tempos da mocidade,
época que fiz caridade,
mas... Sozinho agora estou...
Olhando o campo,
nenhum pirilampo...
O POETA CHOROU...