ROCEIRO
Cozinha esfumaçada lambe
A velha cuia que lava arroz
Pércio atento cria tamborete, e
Zita torra o café para o banquete.
No teto a negra teia de aranha a bailar
Enquanto aquele braseiro do fogão
Revolve cinzas no ar a engasgar o ancião
Que goela abaixo entorna o pote d´água.
Sossegado é o casarão do Zé Bertão
Lá, o banho de cachoeira refresca até o pulmão.
Ousada ,a dama da noite seu perfume transborda
O coronel sisudo embala e traga o fumo de corda.
Tidula suado e sem tempo toca sua viola
Canta e conta mentiras para o rapazola.
Pela noite chove estrelas envolvendo o luar
É manhã: hora de plantar, vamos trabalhar! (Do meu livro A Força da Mulher Best Seller).
Cozinha esfumaçada lambe
A velha cuia que lava arroz
Pércio atento cria tamborete, e
Zita torra o café para o banquete.
No teto a negra teia de aranha a bailar
Enquanto aquele braseiro do fogão
Revolve cinzas no ar a engasgar o ancião
Que goela abaixo entorna o pote d´água.
Sossegado é o casarão do Zé Bertão
Lá, o banho de cachoeira refresca até o pulmão.
Ousada ,a dama da noite seu perfume transborda
O coronel sisudo embala e traga o fumo de corda.
Tidula suado e sem tempo toca sua viola
Canta e conta mentiras para o rapazola.
Pela noite chove estrelas envolvendo o luar
É manhã: hora de plantar, vamos trabalhar! (Do meu livro A Força da Mulher Best Seller).