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MINHAS JANELAS...
O sol adentra pela janela,
Nos quartos daquela casa.
Entre seus eventos,
As bonecas da infância,
As moças e a reminicencia.
Pisavam no assoalho encerado,
Algum tempo esmaecido.
mobilia de outrora,
Algumas relíquias escondidas
As moças do quarto ao lado,
Viviam seus dias de festa.
Alguns deles renunciam,
Chovia mais dentro do que fora,
Embriagadas ,peças encostadas,
Sem uso, sem existência,
O sol espiava pela cortina,
Disfarçando seu passo.
Dançavam na sala de madrugada,
Alegrias do sol congenere.
As paredes perfeitas e o vaso sobre a mesa,
As flores das donzelas enfeitavam suas janelas,
E o sol no dia seguinte brilhava intenso,
Nas manhãs primaveril.
Aquele quarto ali do lado direito,
No silêncio, piso sem brilho,
O sol entrava às escondidas
Greta da janela entreaberta.
O sol indiferente,
Contempla as meninas dos olhos.
Juntou o que sobrou,
Pela luz dos olhos do sol.
No chá da tarde, horário inglês,
As meninas sorriem para vida...
MINHAS JANELAS...
O sol adentra pela janela,
Nos quartos daquela casa.
Entre seus eventos,
As bonecas da infância,
As moças e a reminicencia.
Pisavam no assoalho encerado,
Algum tempo esmaecido.
mobilia de outrora,
Algumas relíquias escondidas
As moças do quarto ao lado,
Viviam seus dias de festa.
Alguns deles renunciam,
Chovia mais dentro do que fora,
Embriagadas ,peças encostadas,
Sem uso, sem existência,
O sol espiava pela cortina,
Disfarçando seu passo.
Dançavam na sala de madrugada,
Alegrias do sol congenere.
As paredes perfeitas e o vaso sobre a mesa,
As flores das donzelas enfeitavam suas janelas,
E o sol no dia seguinte brilhava intenso,
Nas manhãs primaveril.
Aquele quarto ali do lado direito,
No silêncio, piso sem brilho,
O sol entrava às escondidas
Greta da janela entreaberta.
O sol indiferente,
Contempla as meninas dos olhos.
Juntou o que sobrou,
Pela luz dos olhos do sol.
No chá da tarde, horário inglês,
As meninas sorriem para vida...