Chorava por amor...
(...) era uma menininha;
chorava de saudade
debruçada na janela
respirava ansiedade;
as vezes e quase sempre,
olhava pela fresta, a
emoção sentia no
amor tão infinito;
deitava-se...
contava-se hitórias,
soluçando dormia,
para acordar tem hora;
era meiga, o olhar triste,
e, o coração cheio de amor;
contava para lua a
solidão tão nua.
Marisa de Medeiros