Visita à casa de Neruda em Isla Negra
Em Isla Negra
O Pacífico turquesa
Ajoelha
Diante do lar de Pablo
Onde mora a poesia
Vagas quebram em
Versos
Petrificadas margens
Dançam espumantes
Imagens ternas
Águas eternas
Banham o imortal
Neruda
Não visitei tua casa
Te visitei
Na intimidade do teu lar
Agora és meu amigo
Teus poemas
Moram comigo
No verde Atlântico.