Moldura
Rio, 18/08/12
Por mais que aceitamos os fatos.
Fica um nó na garganta,
A lembrança do que ficou no passado.
Dores e súplicas magoadas!
E quando nos deparamos com o porta-retrato.
Chagamos a conclusão que existiu uma vida.
Aconteceram aqueles momentos.
E não podemos nos desesperar e nos entregar
E deixar vagar entre as mãos
A vida que segue em vão.
È preciso ter coragem de continuar
Com os pés no chão e seguir viagem
Sorrindo e brincando,
Como se cada minuto virasse segundo
E quando menos esperarmos nos demos conta
Que não passamos de moldura de um retrato
Rio, 18/08/12
Por mais que aceitamos os fatos.
Fica um nó na garganta,
A lembrança do que ficou no passado.
Dores e súplicas magoadas!
E quando nos deparamos com o porta-retrato.
Chagamos a conclusão que existiu uma vida.
Aconteceram aqueles momentos.
E não podemos nos desesperar e nos entregar
E deixar vagar entre as mãos
A vida que segue em vão.
È preciso ter coragem de continuar
Com os pés no chão e seguir viagem
Sorrindo e brincando,
Como se cada minuto virasse segundo
E quando menos esperarmos nos demos conta
Que não passamos de moldura de um retrato