Minha eterna saudade!
Sobre o vasto céu estrelado como ouro
A lua flutuante vem como uma melodia
Fulgurando sonhos amores e fantasia
Sobre a brisa suave do vento viajeiro.
A madrugada sorri contente e doirada
Com a suavidade da neblina e das flores
Num mavioso gorjeio das aves
Um som harmonioso que acalenta e branda.
Eu louca!Cega de amor que vai se esvaindo
Como as folhas, que se desfolham com o vento
N o sono da tarde a saudade vem aflita
Num caminho sem destino se carpindo
Numa dor que em mim clama e se agita.
Nesta ultima gota orvalhada e fria
Como um sonho vão que não me pertencia
Desencantada da vida em busca da vida
Como uma estrela a vagar perdida.
Como flores noturnas que se abrem na pureza
No silencio da escuridão da noite, essa incerteza
Quando a brisa sopra frio na madrugada
Na solidão penso!Que o amor eterniza a vida!
Num jazigo frio sei que estais agora
Onde pinga uma última gota de orvalho frio
Nesta, noite sombria e que se desgarra
Diluí como brumas nesta sepultura
Melindroso amor que eu muito amara.
Sobre o vasto céu estrelado como ouro
A lua flutuante vem como uma melodia
Fulgurando sonhos amores e fantasia
Sobre a brisa suave do vento viajeiro.
A madrugada sorri contente e doirada
Com a suavidade da neblina e das flores
Num mavioso gorjeio das aves
Um som harmonioso que acalenta e branda.
Eu louca!Cega de amor que vai se esvaindo
Como as folhas, que se desfolham com o vento
N o sono da tarde a saudade vem aflita
Num caminho sem destino se carpindo
Numa dor que em mim clama e se agita.
Nesta ultima gota orvalhada e fria
Como um sonho vão que não me pertencia
Desencantada da vida em busca da vida
Como uma estrela a vagar perdida.
Como flores noturnas que se abrem na pureza
No silencio da escuridão da noite, essa incerteza
Quando a brisa sopra frio na madrugada
Na solidão penso!Que o amor eterniza a vida!
Num jazigo frio sei que estais agora
Onde pinga uma última gota de orvalho frio
Nesta, noite sombria e que se desgarra
Diluí como brumas nesta sepultura
Melindroso amor que eu muito amara.