Aquela criança... aquela esperança...
Recordo-me com saudade, da criança que um dia eu fui.
Pele marcada pela fome e dor.
Mas, no coração... no coração, apenas um sonho, um sonho bom, meu irmão!
Mas, eu de saudade sempre me recordo.
Eu me recordo, de quando as lágrimas, sempre davam lugar a uma esperança.
E eu caminhava sobre espinhos, sempre sonhando com as rosas.
O tempo passou, a criança partiu.
E daquela esperança nada sobrou.
E de mim daquela criança pouco ou nada restou.