Transição
Em extremos minha alma se lança
Sem medir na palança o peso do erro
Descobrindo os segredos de um medo que emana
E nos olhos dilui todo brilho de um céu negro
Minha poesia cativa é acalanto
Entre os tantos entretantos do escárnio
Descompassado e remetido no pranto
Pelas dúvidas nas quais eu me indago
A loucura das tardes conhece meu sorriso
E o meu suplicio eu ofereço a noite escura
E despida de nuvesn, a luz rega meu recanto
Nesse meu estado de espanto mesclado de candura
Toda essa melancolia exxalando dos meus poros
E a alegria vez por outra nos meus jovens olhos
Entendo por serem o desamor, a juventude
Carinha e rude
Remoendo o que já é destroço
15/12/2011
14:12
Nos corredores do IFRN-ZN