MEU PAPAI NOEL
Nadir A. D’Onofrio
Eu criança rebelde... contudo
à noite as, orações, sempre fazia.
E pedia ao bom velhinho meu presente, cobiçado,
coisa simples... uma boneca dentro do seu carrinho.
Dias, meses passando, nessa espera... ficando,
até que enfim, chega, dezembro!
Ansiedade aumentando, será que o bom velhinho
da sua pequena se lembraria?
Contudo ele não poderia esquecer- me,
pois todas as noites, com ele eu falava.
E meu pedido reiterava!
***
O que a ingênua menina ignorava,
era que o Papai Noel que ela tanto amava,
ao seu lado estava, triste, desiludido.
Seu emprego ele havia perdido,
com toda garra lutava, para que alimento,
em seu, humilde, lar não faltasse.
Enfim chega a noite tão esperada,
sapatinho na janela, capim, fresquinho.
Afinal o bom velhinho, tinha que alimentar sua rena!
A menina não consegue dormir, coração descompassado
Até que amanhece o grande dia!
***
Qual não foi sua desilusão!
O bom velhinho, dela não havia esquecido,
Mas a boneca no carrinho... ela não encontrou.
O que ali ela viu, foi a fruta que ela mais gostava!
Uma linda maçã, aromática!
Num ímpeto de fúria e frustração,
na parede estilhaçou a maçã.
Pois a mente da pobre criança,
entender, não conseguia!
***
Porque o bom velhinho, dela havia esquecido?
Foi o mais triste Natal, a menina que chorava
pois seu presente não ganhara!
E seus país angustiados, com o coração apertado,
tiveram que revelar a verdade,
Papai Noel era um mito, ele, não existia!
Assim a pobre menina, sua primeira desilusão...
na vida... conheceria!
Essa história é real a personagem a autora do texto.
02-12-2003 10:42
Praia Grande/ SP
Respeite Direitos Autorais.
Nadir A. D’Onofrio
Eu criança rebelde... contudo
à noite as, orações, sempre fazia.
E pedia ao bom velhinho meu presente, cobiçado,
coisa simples... uma boneca dentro do seu carrinho.
Dias, meses passando, nessa espera... ficando,
até que enfim, chega, dezembro!
Ansiedade aumentando, será que o bom velhinho
da sua pequena se lembraria?
Contudo ele não poderia esquecer- me,
pois todas as noites, com ele eu falava.
E meu pedido reiterava!
***
O que a ingênua menina ignorava,
era que o Papai Noel que ela tanto amava,
ao seu lado estava, triste, desiludido.
Seu emprego ele havia perdido,
com toda garra lutava, para que alimento,
em seu, humilde, lar não faltasse.
Enfim chega a noite tão esperada,
sapatinho na janela, capim, fresquinho.
Afinal o bom velhinho, tinha que alimentar sua rena!
A menina não consegue dormir, coração descompassado
Até que amanhece o grande dia!
***
Qual não foi sua desilusão!
O bom velhinho, dela não havia esquecido,
Mas a boneca no carrinho... ela não encontrou.
O que ali ela viu, foi a fruta que ela mais gostava!
Uma linda maçã, aromática!
Num ímpeto de fúria e frustração,
na parede estilhaçou a maçã.
Pois a mente da pobre criança,
entender, não conseguia!
***
Porque o bom velhinho, dela havia esquecido?
Foi o mais triste Natal, a menina que chorava
pois seu presente não ganhara!
E seus país angustiados, com o coração apertado,
tiveram que revelar a verdade,
Papai Noel era um mito, ele, não existia!
Assim a pobre menina, sua primeira desilusão...
na vida... conheceria!
Essa história é real a personagem a autora do texto.
02-12-2003 10:42
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