Medo e verdade...
"Doce seria o momento, não há esperança
Nada mudará minha amarga insegurança
Que ainda faz vivo o medo na lembrança
Regressando de hoje até a tenra infância
Onde a dor só me fez crescer o temor...
O Temor de dias tristes vividos
Fazendo o melhor de mim se manter escondido
Por horror ao que me fez refém do bandido
Que um dia a mim maculou
E para sempre minha paz levou
A dor nua vista no turvo espelho
Em marcas claras da dura realidade
Chorando a revolta diante à vil verdade
Que sempre se fará presente na eternidade
Na alma da menina, hoje mulher
Tomada por receios e frágil sanidade."
"Doce seria o momento, não há esperança
Nada mudará minha amarga insegurança
Que ainda faz vivo o medo na lembrança
Regressando de hoje até a tenra infância
Onde a dor só me fez crescer o temor...
O Temor de dias tristes vividos
Fazendo o melhor de mim se manter escondido
Por horror ao que me fez refém do bandido
Que um dia a mim maculou
E para sempre minha paz levou
A dor nua vista no turvo espelho
Em marcas claras da dura realidade
Chorando a revolta diante à vil verdade
Que sempre se fará presente na eternidade
Na alma da menina, hoje mulher
Tomada por receios e frágil sanidade."