MINHA ILHA:SÃO LUIS(PARTE-I)
És a “Atenas Brasileira”
Dos holandeses, cobiçada.
“Á francesa” fostes fundada;
Por portugueses, colonizada.
És a “Jamaica Brasileira”, que
Pelo reggae foi conquistada; mistura
Numa cultura centrifugada,
E de raça miscigenada!
Brasileiramente tua gente; tão igual, mas diferente.
Construiu sua própria identidade
Em face á diversidade...
É gente humilde e guerreira
Gente de coragem e de fé
Que não desiste nunca –
Sempre remando contra a maré.
Ilha – Pátria (mãe) gentil
Tua idiossincrasia... És Brasil!
No horizonte contemplo tuas Fontes:
Do Ribeirão, das Pedras ou do Bispo.
Teu firmamento toca os montes
Num desenho colorido!
Lendas e mistérios: “Panteão popular”
Imaginário contado da realidade cotidiana
No teu esplendor de forma e de cor
És a obra-prima do Criador!
Das lendas á contar; eis o maior mistério:
O “Arquiteto Eterno” disse a ti: - “ilha, ouvi!”
E, ao te formar, deu-te águas profundas e,
Cercou-te de mar. E teus céus são céus abertos
Com águas do Trono a jorrar; brados a ecoar!
Velha cidade, não esquece tua história.
O teu passado é um presente à tua memória
E, teu futuro... Mãos a escrever.
Presente construído que tua gente, a viver,
No dia-a-dia o tem erguido.
És cercada de amor
Por todos os lados
A ilha dos amores, da poesia
Cidade dos Azulejos e “Cantaria”
De seculares Escadarias e subterrâneas Galerias.
Ilha calorosa, hospitaleira; és abrigo!
Chora o “Adeus”dos que se vão.
És a saudade do meu coração,
A recordação, do teu céu e chão!
A grandeza da tua inefável beleza
Está em toda parte; Num conjunto
De arte e riqueza -
Da arquitetônica cidade –
Patrimônio Histórico da Humanidade:
São praças, sobrados, casarões, telhados, ladeiras.
Becos, museus, pelourinho, cenário colonial.
Com Lençóis D’Areia a cobrir-te. E,
Ao som do mar dormir-te!
Ao sol da manha sorrir-te!
És a “Atenas Brasileira”
Dos holandeses, cobiçada.
“Á francesa” fostes fundada;
Por portugueses, colonizada.
És a “Jamaica Brasileira”, que
Pelo reggae foi conquistada; mistura
Numa cultura centrifugada,
E de raça miscigenada!
Brasileiramente tua gente; tão igual, mas diferente.
Construiu sua própria identidade
Em face á diversidade...
É gente humilde e guerreira
Gente de coragem e de fé
Que não desiste nunca –
Sempre remando contra a maré.
Ilha – Pátria (mãe) gentil
Tua idiossincrasia... És Brasil!
No horizonte contemplo tuas Fontes:
Do Ribeirão, das Pedras ou do Bispo.
Teu firmamento toca os montes
Num desenho colorido!
Lendas e mistérios: “Panteão popular”
Imaginário contado da realidade cotidiana
No teu esplendor de forma e de cor
És a obra-prima do Criador!
Das lendas á contar; eis o maior mistério:
O “Arquiteto Eterno” disse a ti: - “ilha, ouvi!”
E, ao te formar, deu-te águas profundas e,
Cercou-te de mar. E teus céus são céus abertos
Com águas do Trono a jorrar; brados a ecoar!
Velha cidade, não esquece tua história.
O teu passado é um presente à tua memória
E, teu futuro... Mãos a escrever.
Presente construído que tua gente, a viver,
No dia-a-dia o tem erguido.
És cercada de amor
Por todos os lados
A ilha dos amores, da poesia
Cidade dos Azulejos e “Cantaria”
De seculares Escadarias e subterrâneas Galerias.
Ilha calorosa, hospitaleira; és abrigo!
Chora o “Adeus”dos que se vão.
És a saudade do meu coração,
A recordação, do teu céu e chão!
A grandeza da tua inefável beleza
Está em toda parte; Num conjunto
De arte e riqueza -
Da arquitetônica cidade –
Patrimônio Histórico da Humanidade:
São praças, sobrados, casarões, telhados, ladeiras.
Becos, museus, pelourinho, cenário colonial.
Com Lençóis D’Areia a cobrir-te. E,
Ao som do mar dormir-te!
Ao sol da manha sorrir-te!