"PLENITUDE DO TEMPO"
Anos que se passam,
e não voltam nunca mais,
é como a chuva na vidraça,
milhões de sonhos, se transformam em vendavais!
Anos que se passam ligeiros,
Qual a areia da ampulheta do tempo,
é como raios de sol rotineiros,
que se incidem sobre as águas do pensamento!
Anos que se refratam... Mudam de direções,
transformando-se num belo arco-íris!
Anos do presente... Anos do futuro... são ilusões!
Quem os trará de volta?
Debalde, nunca jamais,
são pedaços de emoções misturados com saudade.
Que se espalham na plenitude do tempo
em qualquer lugar do tempo,
Ao longo da estrada da vida!
Anos que se passam,
e não voltam nunca mais,
é como a chuva na vidraça,
milhões de sonhos, se transformam em vendavais!
Anos que se passam ligeiros,
Qual a areia da ampulheta do tempo,
é como raios de sol rotineiros,
que se incidem sobre as águas do pensamento!
Anos que se refratam... Mudam de direções,
transformando-se num belo arco-íris!
Anos do presente... Anos do futuro... são ilusões!
Quem os trará de volta?
Debalde, nunca jamais,
são pedaços de emoções misturados com saudade.
Que se espalham na plenitude do tempo
em qualquer lugar do tempo,
Ao longo da estrada da vida!