LEMBRA DE MIM

Olho tua foto na moldura da memória

Ja não vejo teus traços,

apenas a lembrança permanece inalterada.

Tua voz ressoa incontinenti a murmurar promessas,

revivendo a persistente dor da tua ausência.

Hoje depois de tantos anos vividos...

mando meu grito artavés desse poema,

lembra de mim, sonha comigo!

sou eu aquela que nunca mais soube amar,

sou eu aquela que morreu contigo.

Arabela Figueiró
Enviado por Arabela Figueiró em 26/07/2011
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