Despedida


Sigo nesse caminhar, entre erros e acertos.
Ás vezes esquecida que escondido no perfume das flores existe espinhos.
Nesse momento sinto a dor, o vermelho do sangue a pingar.
Parceiros certeiros obrigam-me a despertar.
Mundos diferentes se cruzam, às vezes se alinham...
Mas nunca podem se encaixar.
Sabendo disso não existem lágrimas a rolar.
Nem grito de lamento no ar. Somente palavras a cantar.
Uma inédita canção de despedida. Enchendo o branco do papel.
Eternizando o cheiro das flores, que vão sempre me encantar.
Revivendo sempre seu jeito de menino, que foi feito para conquistar.
Lembrança que sempre vai acompanhar essa humilde viajante, que segue seu caminhar
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Su Aquino
Enviado por Su Aquino em 08/07/2011
Reeditado em 13/10/2011
Código do texto: T3082240
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