REMINISCÊNCIAS
Eu era o sinônimo da inocência,
A essência advinda da flor do cerrado.
Eu era apesar do ar de carência,
A permanência do amor esperançado.
Eu era o vocábulo solto no vento-ventania,
Um poema ajaezado, transcendente.
Era um inventor de líricas utopias,
O olhar que refletia a luz do sol nascente.
...Ah! como eu era uma criança contente.
- - - - - - - - - -
Inocentes brincadeiras,
sonhos belos, coloridos,
me seguiram a vida inteira...
Alguns eu hei conseguido.
Ventanias - utopias
de um lirismo encantador,
enchiam de luz o meu dia,
e o meu céu interior.
Foi-se o tempo, eu fiquei.
Se cresci... eu já nem sei.
(HLuna)
Eu era o sinônimo da inocência,
A essência advinda da flor do cerrado.
Eu era apesar do ar de carência,
A permanência do amor esperançado.
Eu era o vocábulo solto no vento-ventania,
Um poema ajaezado, transcendente.
Era um inventor de líricas utopias,
O olhar que refletia a luz do sol nascente.
...Ah! como eu era uma criança contente.
- - - - - - - - - -
Inocentes brincadeiras,
sonhos belos, coloridos,
me seguiram a vida inteira...
Alguns eu hei conseguido.
Ventanias - utopias
de um lirismo encantador,
enchiam de luz o meu dia,
e o meu céu interior.
Foi-se o tempo, eu fiquei.
Se cresci... eu já nem sei.
(HLuna)